A Apple concordou em pagar US$ 95 milhões para finalizar um processo judicial na Califórnia, em que era acusada de violar a privacidade dos usuários através da assistente de voz Siri. Os reclamantes afirmaram que a empresa gravava suas conversas privadas involuntariamente, usando informações para direcionar anúncios a terceiros, o que incluiu menções a produtos. Embora a Apple negue as irregularidades, o acordo preliminar foi apresentado ao tribunal federal de Oakland e aguarda a aprovação do juiz. Os valores pagos pela Apple refletem apenas uma fração de seu lucro substancial, estimado em US$ 93,74 bilhões no último ano fiscal.

A Apple decidiu pagar US$ 95 milhões para resolver uma ação judicial sobre a privacidade dos usuários da assistente de voz Siri. O acordo, apresentado em Oakland, Califórnia, alega que a Siri gravou conversas sem o consentimento dos usuários, repassando essas informações a terceiros, incluindo anunciantes. Um grupo de usuários destacou que menções a produtos geraram anúncios indesejados associados aos seus diálogos, levantando preocupações sobre invasão de privacidade. Embora aceitem a compensação financeira, a Apple nega qualquer infração, marcando mais um capítulo nas discussões sobre segurança e privacidade no uso de tecnologias de assistente virtual.

Após ser liberado da prisão no Reino Unido, Julian Assange embarca em um voo com destino às Ilhas Marianas do Norte para se apresentar à Justiça dos EUA e se declarar culpado por violar a lei de espionagem americana. O fundador do WikiLeaks é conhecido por divulgar arquivos confidenciais dos EUA e enfrentou anos de batalhas judiciais antes do acordo com os Estados Unidos. Uma vez declarado culpado, Assange deverá cumprir 62 meses de prisão, mas espera-se que retorne à Austrália como um 'homem livre'.